terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Assassins creed


Rayman Origins

Em uma geração de games em que a maior parte dos títulos AAA envolve catástrofes, mortes e explosões, é revigorante perceber que a leveza de algo como Rayman ainda consegue seu espaço. O mais impressionante? Um espaço muito mais generoso do que aquele normalmente reservado para belos títulos de ação em plataforma com potencial econômico duvidoso — quer dizer, as redes de distribuição exclusivamente digital dos consoles.
Nada mais natural, na verdade. Afinal, jogar a experiência tão rica quanto extensa de Rayman Origins entre propostas “arcade” seria uma completa injustiça. Isso porque o renascimento do mascote da Ubisoft não representa apenas uma homenagem saudosista a tempos já idos... Trata-se de um resgate que consegue, simultaneamente, encerrar o que de melhor havia no período áureo dos jogos em plataforma, sem se descuidar das tendência e exigências que marcam a sétima geração de consoles.
Img_normal
Mas convenhamos, a primeira impressão que se tem ao colocar Rayman Origins no console tem pouco a ver com análises dos movimentos da indústria de games. O que vem à mente é simplesmente um “caramba, isso é realmente bonito!”.
Origins poderia ser classificado como o mais completo e belo caos. A ação descomplicada do game vai levá-lo para o paraíso de cores primárias e ambientes orgânicos concebido pelo brilhante Michel Ancel. Tudo se move. Há vida em qualquer canto, sempre vibrando em um ritmo que parece unificar personagens e cenário para uma experiência sensorial única.
Img_normal
Mas sobretudo, Rayman Origins é divertido. Muito divertido. Sobretudo se você puder contar com alguns bons amigos para dividir a tela de jogo e os objetivos abstratos que embalam a Clareira dos Sonhos (The Glade of Dreams). Vamos aos detalhes.

Aprovado

De volta à época dourada da ação em plataforma
Sim, Rayman Origins traz belos gráficos, do tipo que jamais passaria vergonha se confrontado com outro título AAA. As opções também são vastas, e ninguém questionaria que o conjunto da obra é, certamente, um título da sétima geração. Entretanto, há algo aqui que deliberadamente viaja no tempo para resgatar o que de melhor havia nos jogos de ação de 10 ou mais anos atrás.
Rayman é simples, mas jamais entediante. Trata-se de mecânicas “direto ao ponto” que complementam perfeitamente a proposta geral. Ademais, há em Origins — mesmo que apenas parcialmente — aquela dificuldade característica, típica de uma época em que os desenvolvedores não precisavam pajear os jogadores entregando desafios semelhantes a passeios no parque.

Em outras palavras, Rayman Origins vai matá-lo muitas vezes. Vai exigir que você desenvolva as habilidades antes de passar determinada fase — sobretudo em mundo mais avançados. E, bem, caso você consiga resgatar um pouco daquela paciência e determinação que forjavam os jogadores de outrora, é fácil prever que a experiência trará também aquele gostinho (hoje bastante raro) de dever cumprido.
Beleza... Mesmo nos mínimos detalhes
Rayman Origins teve simplesmente uma das melhores direções artísticas da atual geração de games. Ao criar o caos profuso de cores e movimentos do game, Michel Ancel não apenas se ocupou de lançar mais e mais elementos, mais e mais matizes. Cada um dos mundo aqui — seja um deserto ou uma floresta densa — parecem respeitar um cerne, um ponto central de onde toda a experiência visual de Origins surgiu.
Img_normal
Não há pontas soltas, assim como não há elementos desnecessários ou descartáveis. Trata-se de um universo construído como um grande organismo, com temáticas bem elaboradas (e também bem humoradas) que se complementam e apenas enriquecem a paisagem geral.
Um caleidoscópio interativo
Praticamente qualquer elementos em Origins é interativo. Há movimento por toda parte, e nenhuma parte dele parece existir sem algum propósito. Você saltará sobre gêiseres espumantes, e também terá que pressionar botões de flautas gigantescas para liberar uma estrutura de cenário, para, logo em seguida, sair deslizando por corredeiras em velocidade nauseante. Uma dica? Pare em alguns momentos, apenas para apreciar a paisagem. Realmente vale a pena.
Img_normal
Ainda mais divertido no multiplayer!
É claro que Origins traz um excelente modo single player. Entretanto, é mesmo ao dividir a tela com alguns bons amigos que a coisa toda acontece. Você e os demais heróis da Clareira dos Sonhos vão se ajudar, mas também vão se xingar e, principalmente, vão  rir muito — principalmente durante os desafios pensados especialmente para quando mais de um jogador ocupa a tela.
Img_normal
É só seguir o ritmo
Não há como negar: o ambiente orgânico de Rayman Origins é fortemente influenciado pelas belíssimas músicas que embalam cada um dos cenários. São instrumentos de sobro, percussões e cordas perfeitamente engendradas para compor uma atmosfera que não se esquece tão rápido.

Reprovado

Sem multiplayer online
Em um jogo que prima pela ação coletiva, é realmente difícil entender por que não há um modo multijogador online. Não que dividir a sua sala de estar com alguns bons amigos não represente um apelo extra (sobretudo considerando-se o humor característico do game), mas não seria nada mal poder compartilhar a experiência com outros jogadores através da rede.
Junte itens colecionáveis... Ou se arrependa depois
A segunda metade de Origins passa a exigir demais do jogador, e não necessariamente de uma forma divertida. Prepare-se para retornar várias vezes aos primeiros mundos para buscar objetos colecionáveis já que, de outra forma, não haverá como desbloquear as últimas fases.

Vale a pena?

Rayman Origins representa uma combinação única de saudosismos, humor, diversão e beleza. Há um ambiente orgânico, em que tudo apresenta movimento; em que tudo parece ligado a um centro comum. Há também uma das mais belas direções de arte que já se viu nos video games, com atenção mesmo aos mínimos detalhes, transformando o resultado em uma bela obra de arte interativa.

Mas Rayman Origins é também o resgate de um período bastante único dos vídeo games. Um tempo em que jogos de plataforma não eram relegados a fatias menores do mercado — quando, de fato, surgiram alguns dos maiores heróis de ação que se conhece hoje. Origins resgata aquele feeling que era composto por uma dose de ação descomprometida para duas de dificuldade nauseante. Enfim, prepare-se para uma bela, divertida e engraçada viagem no tem

Hawken

  • Adhesive Games
  • 12 de Dezembro de 2012
  • Online
  • Classificação pendente
Hawken76 Comunidade Bom
Hawken é a grande aposta da desenvolvedora independente Adhesive Games. O jogo é um FPS baseado em multiplayer estrelado por mechas, os famosos robôs gigantes de combate tão populares no Japão e familiares para qualquer fã de Heavy Gear. Apesar de, aparentemente, as máquinas pesarem algumas toneladas, elas são muito rápidas, fato que exige do jogador reflexos ágeis e a estratégia correta para abater o adversário.
As batalhas entre os mechas ocorrem principalmente em metrópoles futuristas cheias de arranha-céus revestidos de aço e concreto. Além disso, os combates podem ser realizados em diversos modos, como o clássico Deathmatch — disponível nos modos de time e cada um por si — e outros diferentes e explosivos.
Para acrescentar ainda mais à experiência de jogo, o visual interno da cabine dos robôs de Hawken tenta se aproximar da realidade, apresentando painéis e indicadores capazes de intimidar os pilotos de avião mais experientes. A principal tecnologia gráfica empregada no game é a famosa Unreal Engine 3.

Assassin's Creed: Brotherhood

  • Ubisoft 
  • Ubisoft
  • 22 de Março de 2011
  • Online
  • Para maiores de 17 anos
  • Aprendizado 05min
  • 1-8 Jogadores
Assassin's Creed: Brotherhood88 Equipe Baixaki Ótimo 94 Comunidade Excelente
Assassin's Creed: Brotherhood foca-se nos desdobramentos da época de Ezio Auditore da Firenze. Só que ele não é mais o novato destreinado de Assassin’s Creed 2. Com o passar dos anos, Ezio transformou-se — juntamente com suas habilidades sobre-humanas — em uma verdadeira lenda entre os seus contemporâneos... E também em uma “pedra no sapato” lendária para alguns sujeitos importantes do período da Renascença.
Em relação a Assassin’s Creed 2, mantém-se o vilarejo particular do protagoinsta. Mas a “Villa” não está desarmada, é claro. Ezio lança então um contrataque, destruindo os canhões inimigos e esmigalhando as torres utilizadas pelos soldados para invadir o local. De qualquer forma, trata-se de um bom exemplo do estilo mais “explosivo” que foi adicionado a Brotherhood. Agora as armas não são apenas afiadas. Elas também podem mandar tudo pelos ares.
Graças à notoriedade acumulada ao longo dos anos, Ezio agora ganhou reforços. Trata-se de belos guarda-costas que acompanharão o heroí em diversas missões que, se encaradas individualmente, seriam nada menos que suicidas. No que diz respeito à trama, trata-se do novo esforço coletivo para devolver o equilíbrio da Itália renascentista. Uma vez acompanhado por esses reforços, você tanto poderá ordenar ataques diretos a inimigos, como ainda pedir uma oportuna chuva de flechas para facilitar as coisas.
Uma das maiores novidades de Brotherhood, entretanto, são os novos modos multiplayer. “Wanted”, por exemplo, é uma espécie de deathmatch com uma mudança sutil: todos os jogadores são designados para eliminar outro personagem, de forma que sempre haverá alguém atrás de você, e alguém que você deve perseguir. Aqui não existe Ezio ou Altaïr: você vai escolher entre uma das diversas skins disponíveis como, por exemplo, a “cortesã”, o “médico” ou ainda um típico “nobre romano”.Img_thumb_list

Assassin´s Creed Patch

Assassin´s Creed Patch v1.02
Assassin´s Creed é um excelente game em terceira pessoa que coloca o jogador na pele de Desmond Milles, o último descendente de uma longa família de assassinos.  Como tratamento, foi condicionado a usar o Animus, uma máquina que recriaria as memórias dos seus antepassados.
Com essas memórias, o jogador controla um membro do Hashshashin, que tem como objetivo matar as figuras históricas que propagaram as Crusadas no ano de 1191. (De acordo com colaboradores de Ubisoft, os alvos do personagem principal são as figuras históricas que morreram ou desapareceram em 1191, embora não necessariamente por causa do assassino)
Essa leve atualização para o game serve pra corrigir alguns possíveis erros encontrados, em especial quando o jogo é rodado utilizando o Directx 10 em seu funcionamento.A
Para WindowsXP/Vista/7/8
  • Gratuito
  • 35,00 MB

Assassins Creed 4

Assassins Creed 4: Desenvolvedores já estão pensando em uma sequência



Embora Assassin's Creed 3 ainda nem foi lançado, a Ubisoft já está pensando em Assassins Creed 4. Se o protagonista for bem recebido pelos fãs, por que não realizar mais aventuras com ele. Os fãs devem esperar um pouco mais de um mês para poderem ir à caça dos templários em Assassin's Creed 3.

Uma vez que está versão estiver pronta, naturalmente a Ubisoft já irá pensar em como continuar a série. Em uma entrevista à um grande site  de jogos alemão, o desenvolvedor associado Julien Laferrière disse que dependerá da aceitação dos fãs, a sequência ou não de Connor como protagonista de uma futura versão.

imagem


Está suspeita levanta uma questão, qual cenário poderia aparecer em Assassins Creed 4, a Guerra Revolucionária Americana é o tema de AC III, esse cenário pode ser facilmente modificado, mas também pode continuar em Assassins Creed 4.

Qual será a ideia central de Assassins Creed 4? Depois que Connor trouxe a independência aos Estados Unidos em nome da "liberdade e justiça", ele deve descobrir que estas palavras só servem para os americanos brancos. Os descendentes de europeus começam agora suas vidas felizes com a expulsão e o extermínio dos índios.

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Powered by Blogger